Coherence as an antidote to Aesthetics
Coherence is the tension between opposites and not the exclusion of one in favor of the other.
Coherence is the tension between opposites and not the exclusion of one in favor of the other.
The coherence of the Sun and planet Earth lies in the tension between the imminent implosion (the force of gravity) and the imminent explosion (the force of its spin).
Aesthetics is a system.
That's why it's not coherent.
The aesthetic standard is not coherent because it eliminates elements opposed to its language, which turns it into a system.
System, whose effectiveness results from the exclusion of the "strange" or "grotesque", for its own definition of postulating beauty as significant.
The "nature" of any system is to reach its essence as a totality. Hence its incoherence.
What defines a non-system is its coherence of the tension of the cognitive relationship between observables, with art being the example of a non-system.
Aesthetics, due to this impossibility, are not part of art.
Nor from the world of nature, whether inorganic or organic.
Whoever prophesies aesthetics must be aware that he is building only a system, a collection of incoherencies, of principles of self-exclusion of their opposites, whose materialization is the property of "the functional aparatus", which converts coherence into a map of exclusions, structured hierarchically, of the best among equals and of the "most best" among the best.
Prophesying aesthetics is aligning with totalitarianism as a system.
All totalitarian systems prophesy their one-dimensional aesthetics.
The revelation of the exponentially growing "taste" for image aesthetics in the virtual world of computing - be it the Internet or AI - is an indicator of the intrinsic prepotency of human beings towards anti-art, as well as anti-nature.
an ever-increasing progression towards aesthetics reveals a revelatory rise of a totalitarian regime of oppression of the coherence of beauty.
Only the coherence of the immanent beauty of the biological being serves as the antidote to the aesthetics of the unconscious state of the collective without "the quality of others".
Coerência como antídoto da Estética
A coerência é a tensão entre opostos e não a exclusão de um em favor do outro.
A coerência do Sol e do planeta Terra, está na tensão entre a eminente implosão (a força da gravidade) e a iminente explosão (a força do seu spin).
A estética é um sistema.
Por isso não é coerente.
O padrão da estética não é coerente pois elimina os elementos opostos à sua linguagem, o que o torna num sistema.
Sistema, cuja eficácia resulta pela exclusão do "estranho" ou "grotesco", para a sua própria definição de postulação da beleza como significante.
A "natureza" de qualquer sistema é atingir a sua essência como uma totalidade. Daí resulta a sua incoerência.
O que define um não sistema é a sua coerência da tensão da relação cognitiva entre os observáveis, sendo a arte o exemplo de um não sistema.
A estética por esta impossibilidade não faz parte da arte.
Nem do mundo da natureza, sejam inorgânicos ou orgânicos.
Quem profetiza a estética, deve ter consciência que constrói apenas um sistema, uma colecção de incoerências, de princípios de auto-exclusão dos seus opostos, cuja materialização é a propriedade "do aparatus" funcional, que converte a coerência num mapa de exclusões, estruturado hierarquicamente, dos melhores entre os iguais e do "mais melhor" entre os melhores.
Profetizar a estética é alinhar com o totalitarismo como sistema.
Todos os sistemas totalitários profetizam a sua estética unidimensional.
A revelação do crescente exponencial do "gosto" pelas estéticas imageticas no mundo virtual da computação - seja Internet ou Ai - é um indicador da prepotência intrínseca dos seres humanos para a anti-arte , assim como para a anti-natureza.
uma progressão cada vez maior para a estética revela uma ascensão revelatoria de um regime totalitário de opressão da coerência da beleza.
Só a coerência da beleza imanente do ser biológico serve como o antidoto à estética do estado inconsciente do colectivo sem "a qualidade dos outros".
“Only the coherence of the immanent beauty of the biological being serves as the antidote to the aesthetics of the unconscious state of the collective without "the quality of others".
What are we seeking when we fall into the death scroll? Prospecting the virtual terrain for some kind of *ore* for the mind? Something to fuel the inherent urge to push back against relentless entropy? Biology cheats the second law…… the price will be paid eventually, at the micro state as well as the macro state. Tension surrenders to equilibrium…..only a matter *in* time.